segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Texto jurídico de protelação.

Os tribunais já estão cansados de saber que se trata de protelação por parte de quem não tem argumentos de mérito para contestar o julgamento em si.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

15 sites para baixar livros gratuitamente

1. Universia – Reúne mais de 1.000 arquivos, incluindo biografias de cineastas, textos científicos sobre comunicação e clássicos da literatura universal.
2. Open Library – Projeto que pretende catalogar todos os livros publicados no mundo, já tem 1 milhão de títulos disponíveis para download. Podem ser encontrados livros em cerca idiomas.
3. Brasiliana – O site da Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza cerca de 3000 mil livros para download de forma legal. Há livros raros e documentos históricos, manuscritos e imagens.
3. Blog Midia8 – Página reúne mais de 200 links de livros sobre comunicação em português, inglês e espanhol para ler online e fazer download.
4. Casa de José de Alencar – A Biblioteca Virtual do site do pai do romance brasileiro disponibiliza para download gratuito 14 de suas obras, incluindo romances e peças de teatro.
5. Read Print – Essa espécie de livraria virtual oferece mais de 8 mil títulos em inglês para estudantes, professores e entusiastas de clássicos.
6. Biblioteca Digital de Obras Raras – O site idealizado pela Universidade de São Paulo (USP) é direcionado a pesquisadores. Oferece mais de 30 obras completas em diferentes idiomas.
7. Portal Domínio Público - Biblioteca virtual criada para divulgar clássicos da literatura mundial, oferece download gratuito de mais de 350 obras. É possível baixar21 livros de Fernando Pessoa.
8. Saraiva – A rede de livrarias disponibilizou recentemente 148 livros para download em PDF gratuito. O leitor precisa apenas fazer um cadastro e baixar o aplicativo de leitura para ter acesso às obras.
9. Biblioteca Nacional de Portugal – Entre os destaques do portal está um site dedicado ao escritor José Saramago. Nele estão disponíveis manuscritos do autor.
10. Machado de Assis – Criado pelo MEC, o site disponibiliza a obra completa do escritor – em pdf ou html – para leitura online. Estão lá crônicas, romances, contos, poesias, peças de teatro, críticas e traduções.
11. Biblioteca Mundial Digital – Oferece milhares de documentos históricos de diferentes partes do mundo. Multilingue, o material está disponível para leitura online.
12. Dear Reader – Esse é um clube virtual que envia por e-mail trechos de livros. Após o cadastro, o usuário passa a receber  diariamente um trecho, cerca de dois a três capítulos de livros.
13. eBooks Brasil – Oferece livros eletrônicos gratuitamente em diversos formatos.
14. Projeto Gutenberg – Tem mais de 100 mil livros digitais que podem ser baixados e lidos em diferentes plataformas eletrônicas.
 15.  Unesp Aberta - Criado pela reitoria da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita”, o site disponibiliza material pedagógico gratuitamente. Desenvolvidos para os cursos da universidade, o material está aberto s para consulta em diversos formatos.

Site de livros grátis

http://lelivros.biz

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A verdade sufocada

http://www.averdadesufocada.com

Livro Negro do Terrorismo no Brasil

Livro Negro do Terrorismo no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Livro Negro do Terrorismo no Brasil é como ficou conhecida uma peça de propaganda política intitulada As Tentativas de Tomada do Poder", escrita por uma comissão de militares em meados dos anos 80. Tendo sido começado alguns meses após o fim do período de ditadura, consiste de uma resposta aos relatos que à época começaram a surgir, dando conta das atrocidades cometidas pelo governo militar brasileiro durante os chamados "Anos de Chumbo".

Origem

Ao término de 21 anos de ditadura militar, em 1985, a Arquidiocese de São Paulo pôde lançar o volume "Brasil: Nunca Mais", escrito por Paulo Evaristo Arns, que denunciava torturas e assassinatos de presos políticos, cometidos pelo regime. A obra causou a indignação da sociedade civil, e enfureceu os chamados militares da "linha dura" ou de ultra-direita.

Leônidas Pires Gonçalves, general e ministro do exército, designou ao CIE (Centro de Informações do Exército) a tarefa de preparar, em resposta ao livro da Arquidiocese, um documento relatando a versão dos militares sobre os conflitos armados com a esquerda. O projeto recebeu o codinome "Orvil", ou "livro" escrito ao contrário, e foi elaborado em sigilo ao longo de três anos, por cerca de 30 oficiais que tiveram livre acesso a documentos classificados (secretos) do exército.
Concluído em 1988, o livro, dividido em dois tomos, foi batizado de "As Tentativas de Tomada do Poder". O general Leônidas apresentou sua obra ao então presidente da República, José Sarney. No entanto, considerou-se que seu lançamento iria reacender conflitos ideológicos que já haviam causado muito dano, e começavam a ser finalmente apaziguados com a Lei da Anistia. Contra a vontade de Leônidas, o documento foi arquivado, sob a classificação de material secreto.
Aos poucos, partes do documento acabaram vazando, sendo contrabandeadas para fora dos arquivos e bibliotecas do exército, e eventualmente pequenos trechos chegaram a ser publicados na internet. Pressionado pela imprensa, o general Leônidas acabou confirmando a existência do livro em 2000, mas seu texto na íntegra continuava inacessível ao público. Especula-se que nesta época havia apenas cerca de 15 cópias da obra, acessíveis apenas a um círculo rigorosamente fechado de oficiais da ativa e da reserva.

Conteúdo, verdades e mentiras

A maior parte de "As Tentativas de Tomada do Poder" consiste de uma retórica político-ideológica, escrita no jargão típico das casernas e delegacias, e procura denegrir, tanto quanto possível, todos os que de alguma forma se opuseram ao regime. Guerrilheiros, como Carlos Lamarca e Carlos Marighella, são descritos na obra como os mais pérfidos assassinos e traidores da pátria.

Ao mesmo tempo, classifica como "heróis" e "mártires" aqueles que comandaram o Brasil e promoveram a repressão durante os Anos de Chumbo. Como exemplo representativo, citemos o caso do delegado paulista Sérgio Paranhos Fleury, que integrou o DOPS (Departamento de Ordem Pública e Social). Falecido em 1979, Fleury, que passou para a história como responsável pela tortura e assassínio tanto de criminosos comuns quanto de presos políticos, é citado como "incansável lutador contra o terrorismo no Brasil".
Em outros trechos, o livro parece apelar para variadas formas de denegrir ou desmoralizar seus desafetos. Por exemplo, em um evento organizado por estudantes considerados "subversivos" e dissolvido pela Polícia Militar, a narrativa alega que o local era um ponto de encontro para consumo de bebida e drogas, e onde moças cumpriam "escalas de horário", em que eram "servidas" aos líderes estudantis para orgias sexuais. Noutro caso, um ex-guerrilheiro é descrito como homossexual assumido, trabalhando em uma sauna gay.

Material secreto e suas implicações

Tendo sido compilado a partir de documentos secretos do exército, "As Tentativas..." acaba desmentindo o próprio exército. Por exemplo, revela que o mesmo tinha conhecimento da prisão e/ou morte de vários guerrilheiros e opositores, de cujo destino o exército até hoje nega oficialmente ter conhecimento.

É possível encontrar trechos comprovando que o exército omitiu informações até sobre a morte de seus próprios homens, como o sargento Mário Ibrahim da Silva, morto no Araguaia em 1972 durante confronto com guerrilheiros do PCdoB. Os familiares de Mário jamais tiveram acesso a uma versão oficial do que realmente aconteceu com ele. Como muito se fala sobre os anos de ditadura e os documentos são escassos, este livro apresenta-se como uma compilação de vários documentos da época. Vale fazer um paralelismo dos acontecimentos daquela época com os acontecimentos recentes

Texto

por Ipojuca Pontes em 21 de março de 2010 Opinião – Cultura
“Há uma regra infalível para se julgar livros: basta saber por quem são amados e por quem são odiados”
Joseph de Maistre
Uma das mais impressionantes obras nacionais – de fato, documento extraordinário a se constituir em leitura obrigatória para quem, de modo abrangente, pretende conhecer a verdadeira história da subversão comunista no Brasil – permanece inédita para a generalidade dos brasileiros alfabetizados, ainda que concluída em 1988.
Trata-se de obra especializada, extremamente bem escrita, singularmente objetiva, com acervo de ilustrações, mapas, relatos e registros históricos de fazer inveja a “Enciclopédia” de Diderot. No entanto, em que pese tal soma de virtudes, ninguém a encontra nas livrarias, nem nos catálogos das grandes ou pequenas editoras do país e muito menos nas bibliotecas públicas ou das universidades.
Mas qual é o nome desta obra essencial, em dois volumes, já enfeixados em 966 folhas datilografadas, só disponível para consultas em poucas bibliotecas privadas e, pelo que se sabe, nos sites “www.averdadesufocada.com” e “www.ternuma.com.br”?
Bem, ela se chama “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” – e logo nos primeiros capítulos, por incontáveis méritos, se impõe como documento único nos anais da nossa história contemporânea. Segundo consta, o trabalho surgiu como uma reação natural às mentiras sistemáticas veiculadas no livro “Brasil: nunca mais”, texto-calúnia coordenado e apresentado em 1985 por D. Paulo Evaristo Arns (o “Cardeal Vermelho”), e engendrado por pesquisadores esquerdistas e terroristas das mais variadas procedências – entre os quais, Paulo Vanucchi, da ALN (a famigerada Ação Libertadora Nacional, responsável por um sem-número de seqüestros, assaltos a bancos e assassinatos), atual titular da Secretaria Especial de Direitos Humanos – empenhados em interpretar, de forma tendenciosa, dados e informações disponíveis nos arquivos da Justiça Militar sobre os chamados “anos de chumbo” vigentes entre 1966/1974.
(Só para lembrar: é a SEDH quem seleciona e indica, por deliberação de “comissões” engajadas, os terroristas a serem beneficiados com a bilionária “Bolsa-Ditadura”, polpuda grana indenizatória doada pelos crimes que eles mesmos praticaram).
Em retrospecto, ainda no segundo semestre de 1985, ante as corrosivas distorções veiculadas pelo doloso “Brasil: nunca mais”, o CIE (Centro de Informações do Exército), com o aval do então ministro do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, partiu para a convocação de uma equipe de analistas e pesquisadores capaz de restabelecer a verdade dos fatos corrompida pela eterna solércia dos comunistas.
Feitas pesquisas minuciosas – em que foram estudados e examinados, retroativamente a 1964, inumeráveis processos, inquéritos, depoimentos os mais diversos, entrevistas a jornais e revistas, gravações televisivas e toda uma vasta bibliografia disponível no Brasil e exterior, inclusive de ex-militantes da luta armada – a obra foi concluída, em 1987, com o título provisório de “As Tentativas de Tomada do Poder”, sendo posteriormente rebatizada com adequado nome de “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”. Assim, depois de dois anos e meio, estava pronta aquela que seria a palavra oficial do Exército sobre a ação do terror revolucionário levada a cabo por dezenas de facções comunistas no espaço nacional.
Mas, de forma estranha, foi justamente depois de concluído “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” que se deu a inana: levado o texto ao General Leônidas Pires Gonçalves, sua publicação foi vetada. O então ministro do Exército, que antes tinha autorizado a confecção do obra (o Projeto Orvil, nome do “Livro” às avessas, no dizer dos militares), alegou, como justificativa para não publicá-lo, que “a conjuntura política não era oportuna e que o momento era de conciliação e desarmamento dos espíritos”.
De fato, nos bastidores da “transição democrática” teria ocorrido o seguinte: o pusilânime José Sarney, por fatalidade levado ao posto de presidente da República, ao tomar conhecimento da existência da obra produzida pelo CIE, de imediato desaconselhou a sua edição, temeroso de que ela pudesse, durante o seu indigente desgoverno, “abrir antigas feridas que ainda estavam em fase de cicatrização”.
No encontro mantido com Sarney, embora o ministro acatasse a decisão presidencial, deixou claro que o Projeto Orvil permaneceria resguardado como um documento para ser usado no futuro, em caso de necessidade – ou seja, na emergência do revanchismo vermelho. Neste caso, pensava o crédulo ministro, o livro, com a sua edição, poderia funcionar como arma de defesa nas mãos dos militares.
O problema todo é que, desde então, o “revanchismo” comunista jamais deixou de avançar: vigente há mais de 1/4 de século, o que se entendeu por Lei da Anistia – “ampla, geral e irrestrita”, concedida de mão beijada pelos generais “simpatizantes” Geisel-Golbery-Figueiredo” – não passou de uma farsa rendosa que serviu de afrodisíaco para que as esquerdas, uma vez no poder, usando ardis os mais diabólicos, levassem as Forças Armadas ao canto das cordas.
(Só para exemplificar: no momento, um desses pilantras, candidato à Presidência da República e “avesso aos militares”, pretende propor, se eleito, a criação de um Ministério da Segurança Pública, para o respectivo controle das nossas fronteiras, na tentativa de esvaziar o papel constitucional das Forças Armadas).
Pergunta-se: por que toda essa conjuração de silêncio em torno do “Livro Negro do Terrorismo no Brasil”?
Bem, como se sabe, os comunistas têm na ação terrorista um dos instrumentos básicos para a tomada do poder. Lenin, Stalin, Mao, Pol Pot, Fidel Castro, Luiz Carlos Prestes, Marighela, entre outros “espíritos obstinados”, jamais hesitaram em partir para a luta armada, contemplando sempre o assassinato, a guerra de guerrilha, o foquismo, o atentado, a sabotagem e demais atrocidades que compõem o tradicional cardápio da violência revolucionária.
No caso do Brasil, embora a prática do terror tenha sido adotada com maior nitidez depois do contragolpe de 1964, especialmente a partir do atentado a bomba do Aeroporto Guararapes, em Recife, já bem antes, com a malograda (e covarde) Intentona Comunista de 1935, tramada em Moscou pelo Comintern, e as escaramuças revolucionárias das Ligas Camponesas de Francisco Julião, financiadas por Fidel Castro em 1961 – ela já se manifestava e cumpria papel de relevo na estratégia comunista de tomar o poder.
Nesta perspectiva, ao fazer o levantamento conciso, mas definitivo, da guerra suja antecipada pelos integrantes da luta armada, bem como do seu modus operandi fundamentado na violência, é que “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil” ganha dimensão similar, guardadas as devidas proporções, ao “Le livre noir de communisme”, de autoria de um grupo de pesquisadores europeus, publicado anos mais tarde (1997) pela Editora Laffont, de Paris, e que tinha igual propósito: o de mapear e dar a conhecer ao público o somatório de crimes postos em prática pelo terror vermelho.
Como já foi dito, o livro dos pesquisadores militares levanta com riqueza de detalhes as quatro tentativas de tomada do poder pelos comunistas. Mas, antes de entrar no entrevero dos “anos de chumbo”, a obra faz a necessária limpeza do terreno ideológico para situar a sintomatologia do mal e abrir caminho – desmontando mitos, lendas e falsas interpretações – para melhor entendimento da intrincada patranha comunista.
Preliminarmente, entre outros temas, o livro aborda o apego de Marx e Lenin à violência revolucionária; assinala como foi criado, em 1922, o Partido Comunista Brasileiro, extensão da Internacional Comunista; expõe as dissensões internas de suas facções radicais; faz conhecer as escaramuças de Luiz Carlos Prestes como vassalo de Moscou para armar a Intentona Vermelha de 1935 na tentativa de assalto ao poder; revela os métodos de infiltração comunista nas instituições e partidos democráticos; demonstra como eles atuam nos meios de comunicação e manobram alianças e acordos políticos; enumera suas diversas formas de proselitismo ideológico para seduzir as massas e “inocentes úteis”; descortina como se promoviam as agitações no meio militar, sindical e estudantil; e de como os comunistas se apossaram, entre 1962/63, do governo João Goulart e, dentro dele, a pretexto de se fazer reforma política radical, quase levam o país à “democracia popular” nos moldes estabelecidos nas escravizadoras URSS de Kruschev, China de Mao e Cuba dos irmãos Castro.
Coisa notável: o segundo volume do Livro, que trata basicamente da luta armada no campo e na cidade, revela-se tão rico, documentado e vigoroso quanto o primeiro. Nele são revistos, sem distorções ou mutilação da verdade, os papéis da Conferência da Tricontinental cubana (modelo do atual Foro de São Paulo) e dos encontros da OLAS – Organización Latinoamericana de Solidaridad – como agentes da expansão dos grupos subversivos no Brasil, ao tempo em que se descreve com fartura de dados as “ações revolucionárias” da AP, UNE, PCB, PC do B, PCBR, POLOP, MR-8, VPR, ALN, MPL, MRT, MRMN, Var-Palmares, Colina e dezenas de organizações radicais que, pela violência armada, pretendiam, conforme comunicado terrorista, “equacionar os problemas fundamentais do pais”.
O leitor mais exigente encontrará no Livro o inventário escrupuloso da luta clandestina travada em todos os quadrantes do território nacional e, por sua vez, tomará conhecimento, em detalhes, do assombroso número de assaltos à mão armada, assassinatos, seqüestros, raptos, atentados a bomba, denúncias de torturas, delações e “justiçamentos” covardes, cujo escopo, para a “moral terrorista”, era a “propaganda revolucionária”.
E saberá, em minúcia, como a igreja apóstata da “Teologia da Libertação”, manipulando os frades dominicanos, levou Marighela à morte; conhecerá como Miguel Arraes, de posse de milhões de dólares de contribuições de origem duvidosa e sacados dos cofres argelinos criou, em Paris, empresa à serviço da desinformação e da sabotagem; e tomará ciência, entre tantos fatos vergonhosos, de como o hoje deputado federal José Genuíno, estrela do PT, entregou de bandeja aos milicos a estrutura do PC do B na guerrilha maoísta do Araguaia.
De fato, “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”, uma quase enciclopédia, se projeta como repositório de informações fundamentais, que lança poderoso fanal de luz sobre o “Estado Forte” a que chegamos. Sem a sua leitura fica improvável sabermos como o Brasil, dominado hoje pelos mesmos terroristas dos “anos de chumbo”, se transformou no Império da Corrupção e da Mentira, a espantar as consciências livres e o mundo civilizado.
Ademais, por um fenômeno de associação lógica, percebemos que, no exato momento em que a guerra suja atingia o auge, e as Forças Armadas combatiam com firmeza a sanha vermelha, o Brasil se fazia a 8ª potência econômica do mundo, com um BIP (Produto Interno Bruto) de 11.90%, índice jamais alcançado por nenhum governo republicano, incluindo-se os de JK (8.08) e Lula (míseros 3.55).
Com efeito, no governo Médici, seguramente o mais eficiente desde o império de Pedro II, o país atingia nível de prosperidade nunca antes alcançado, com a comprovada inclusão social e econômica de 1/3 da população, que, verdade seja dita sem temor, era confiante, respeitava o seu presidente e repudiava o comunismo – aqui e lá fora – como forma de se gerir o mundo. Ficava claro no consciente coletivo que a prosperidade brasileira advinha da exata certeza de que, com os militares no poder, não sucumbiríamos ao totalitarismo comunista, uma usina geradora de tiranias, crimes, privilégios, engodos e perversões.
Resumo da ópera: numa era em que a história política e militar do Brasil contemporâneo vem sendo contada por tipos que nem Elio Gaspari – um ex-repórter de “Novos Rumos”, antigo panfleto comunista -, se constituiu erro grave – mesmo imperdoável – não se ter publicado, para o amplo conhecimento público, “O Livro Negro do Terrorismo no Brasil”. Com a sua edição, provavelmente seria mais difícil para Lula e o os revanchistas do PT, uma legenda composta por comunistas corruptos e terroristas das mais diversas facções, criarem o famigerado Programa Nacional dos Direitos Humanos e sua “Comissão da Verdade”, com o objetivo canalha de revogar a Lei da Anistia, acuar as Forças Armadas e punir os militares que salvaram o país das garras do comunismo.
Afinal, lidando com a ralé vermelha, a verdade histórica deve ser dada a conhecer, obrigatoriamente, custe o que custar

Arquivo Ana Lagôa

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